Refletindo... A meditação de ontem* falou sobre 'mulher submissa', palavra derivada de submissão e submeter; o que no dicionário tem sinônimos como 'aceitação' e 'rendição' e 'humilhação'.
Ou seja a diferença entre o veneno ou o remédio é a dose.
Penso que a aceitação não precisa ser imposta-exigida, quando isso acontece seu sentido é distorcido. É a famosa 'assertividade' e a questão da oração da serenidade: quais ideais são saudáveis eu me submeter (no sentido de ter aceitação) e quais são necessários coragem para interferir e modificá-lo.
Uma coisa tenho certeza, recomendar-se a Deus incondicionalmente é meu lado 'submissa' saudável. Porque me abro para uma sabedoria universal inalcançável em nenhum outro relacionamento... rs
Ou seja a diferença entre o veneno ou o remédio é a dose.
Penso que a aceitação não precisa ser imposta-exigida, quando isso acontece seu sentido é distorcido. É a famosa 'assertividade' e a questão da oração da serenidade: quais ideais são saudáveis eu me submeter (no sentido de ter aceitação) e quais são necessários coragem para interferir e modificá-lo.
Uma coisa tenho certeza, recomendar-se a Deus incondicionalmente é meu lado 'submissa' saudável. Porque me abro para uma sabedoria universal inalcançável em nenhum outro relacionamento... rs
* Meditação de ontem... 13 de maio'' Nossas tentativas de sermos importantes para um homem, de nos tornarmos tão necessárias para seu bem estar como ele é para o nosso, podem nos transformar em mulheres grudentas, sufocantes, manipuladoras e até mesmo submissas. Quando amamos demais, somos geralmente desprezadas apesar de nossos esforços: nossos parceiros nos desprezam e nós mesmas nos desprezamos.''
+24hrs de Serenidade Necessária!