Boa tarde blog! Td bem? Eu estou bem graças a deus unida a minha boa vontade comigo mesma, com o programa e com a pessoas com quem me relaciono.
Já escrevi como música clássica me ajuda! Mas hoje resolvi partilhar 'abrindo o caixão' de uma música que ouvia ainda pré-adolescente (nem beijado na boca eu tinha). Desde início eu achava o raciocínio meio esquisito, mas era tanta gente gostando da música que queria me convencer que aquilo tinha lógica.
Antes tivesse ouvido meus instintos (rs). Escute e aprenda sempre! ;)
Eis a letra:
Como é que uma coisa assim machuca tanto e toma conta de todo o meu ser? É uma saudade imensa que partiu meu coração é a DOR MAIS FUNDA que a pessoa pode ter. É um vírus que se pega com mil FANTASIAS, um simples toque de olhar. Me sinto tão CARENTE conseqüência desta DOR que não tem dia e nem tem hora pra ACABAR. Aí eu me afogo num copo de cerveja e que nela esteja minha solução. Então, eu chego em casa todo dia embriagado: vou enfrentar o quarto e dormir com a SOLIDÃO. MEU DEUS, não! Eu não posso enfrentar essa DOR que se chama AMOR. Tomou conta do meu ser DIA A DIA, POUCO A POUCO. Já estou ficando LOUCO SÓ POR CAUSA DE VOCÊ!
Minha interpretação hoje da música... A pessoa adimite que a dor foi fruto de suas própria fantasia/expectativa, uni com algumas doses de anestesia, chega no fundo do poço lembra de 'cuidar' do seu lado espiritual. Só que Deus é amantíssimo e não facilitador, se eu não fizer a minha parte de escolher atitudes saudáveis não há prece que resolva... A doença é progressiva (pelo menos isso o autor admitie), mas chamar a doença de amor e ainda colocar a responsabilidade da minha vida-loucura-dor na conta dos outros é típico padrão de vítima para continuar na doença.
Ainda bem que algumas 24hrs atrás uma mão amiga me levou a mensagem de que quando amar significa sofrer estamos amando demais e que isso é uma doença da qual existe tratamento!
+24hrs de Serenidade Necessária!