Resolver problema não é se estressar mais, é se libertar!

Tudo bem que tem problemas que são urgentes mesmo quando não foram protelados. De qualquer modo, não importa a causa, cuidar das urgências tira a sobrecarga e abre espaço para realizar outros auto-cuidados.

Protelar um problema agora, pode gerar hora-extra num conflito. O real tamanho de um problema a ser superado é dado no momento que ele acontece. Deixá-lo para depois o faz uma bola de neve constante.

Geralmente, uma pessoa com vários problemas para resolver: sentimental, profissional, espiritual, etc. Daí a sabedoria da oração da serenidade e do lema '1º as 1ªs coisas'. O ideal é evitar e paralisar frente a lista dos problemas. Ter a consciência que nem sempre as resposta são instantâneas. É preciso persistir com mente aberta e finalmente a solução aparece na hora certa do jeito certo. Principalmente se conseguir manter a serenidade em todas as fases do problema: desde seu caos inicial até a finalização de sua resolução.





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constante melhora sim, perfeição não

"Não há contradição em ser uma mulher:

amorosa e desprendida e

cuidar de si mesma e defender seus melhores interesses.

O presente mais maravilhoso que você pode dar a si mesma e a qualquer homem
 é assumir o seu senso de valor próprio e, com isso, 
a expectativa de amor e bom tratamento."

livro 'homens que odeiam seus mulheres e mulheres que o amam'

Descobrir que existe equilíbrio nem tão vítima nem perseguidora.

Cuidar de mim não é competir egos nem humilhar o outro.

Ser generosa sem ir a prejuízo nem falência. 

É defender meu bem estar sem o contrassenso de me estressar para isso.  

Aprender que estar em constante melhora e nem assim atingir a perfeição.

Ver o meu valor é fazer as contas de todos os saldos: positivos e negativos, e buscar que a média final seja sempre mais positivo do que negativo.

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Pensamento e Sentimento II

"A fim de dominar essas emoções fortes,
de modo que não a sufoquem, você deve primeiro compreender de onde vêm.
Os sentimentos podem ser maravilhosos, mas quando escapam ao controle ou emanam do medo e do desamparo, podem interferir na capacidade de julgamento e na razão.''

Trecho do Livro ''homens que odeiam suas mulheres e mulheres que o amam"

Antes de começar o exercício do auto-conhecimento facilmente confundia a euforia com felicidade. Hoje vivo a euforia numa outra proporção. Eu sei que o alicerce do meu bem-estar íntimo vai além do prazer instantâneo e anestésico.

Por isso o auto-compromisso em rebobinar o cabeçote para entender como cheguei ao sentimento que sinto agora:
O que aconteceu externamente?
Como digeri isso internamente?
Fui perseguidora invasora, vítima acomodada ou soube refletir com assertividade os acontecimentos?

|Enfim, é sutil e vital: perceber meus pensamentos com carinho e responsabilidade. Ninguém me obriga a pensar nada, sou eu a dona dessa fábrica de frases e palavras.

É bom evitar invasões externas. O que o outro faz ou deixa de fazer interferi mas não determina!

Eu aprendo a proteger minha saúde emocional sem vaidade de competir com outro, me protejo porque sei da responsabilidade de cuidar dos meus pensamentos. Mesmo assim cometo erros mentais, mas e daí? Eu sou a chefe desses pensamentos, posso redirecionar um pensamento destrutivo para algo bom e finalmente crescer emocionalmente.

Isso em 12 passos chama inventário diário (10º passo).


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Pensamento e Sentimento I

"Sentimentos, ao contrário de comportamento, não têm classificação moral.
Não há sentimentos certos ou errados.
Ninguém têm o direito de julgar ou depreciar os sentimentos do outro.
Os Sentimentos existem e todos têm direito a eles."
s
Trecho do livro ''homens que odeiam suas mulheres e mulheres que os amam"

Esse livro tem duas partes. A primeira foca em 'analisar o homem', o que no meu caso, as vezes alimenta ter mais raiva de homem. E sei que isso não é construtivo. rs

Aí a segunda parte foca em falar da mulher e como se recuperar. Achei esse trecho e adorei. Porque só quando eu ter consciência de que estou numa jornada de auto-conhecimento e não de julgamento moral do outro é que poderei ler a primeira parte do livro sem julgar...

E levar para prática ver o que me incomoda no outro sem embarulhar o 'capitão nascimento', mas tb sem calar meus sentimentos de forma submissa. E tal da assertividade, que devagar e ao longe ela se torna cada vez mais provável se eu a mantiver simples.

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