Não sei se é da geração de muitas pessoas, mas essa semana ('por acaso') me veio a memória 'ursinhos carinhosos'.
Acho que, nas devidas adaptações, era um desenho brócolis para minha ativa na infância... rs
O conflito do desenho não era resolvido com violência e sim na união dos ursinho por meio de seus 'carinhos' em direção no céu...
Apesar de brincar com uma réplica do ursinho em casa, o desenho não dava muita audiência comigo...
Acho que, mesmo criança, já tinha necessidade de assistir cenas de adrenalina.
A recuperação me fez resgatar a mensagem de que os problemas podem ser resolvidos
de forma serena sem ser submissa.
Mais carinhosa e menos agressiva. Assertiva.
Pacífica sem passiva!
Sessão Nostaugia:
Cena do Ursinhos Carinhoso no You Tube
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" A raiva e ódio contra uma pessoa nos ligam a ela com laços resistentes. A menos que sejamos capazes de perdoar, retornaremos a esse relacionamento inadequado ou nos envolveremos em outros similares e representaremos nosso drama ininterruptamente. Mas, ao perdoarmos e pedirmos perdão (ou nos corrigirmos), nós libertamos e somos libertadas.
Perdoar não significa permitir que nos machuquem novamente; significa, entre outras coisas, desprender-se nos a ponto de não encararmos as ações de outros contra nós de maneira pessoal. Longe de nos tornar pessoas fracas que podem ser pisadas pelos outros, o perdão nos liberta de modo a nunca mais termos de nos deixar maltratar."
(Robin, Meditações Diárias para Mulheres que Amam Demais 'fevereiro')
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+24hrs de Serenidade Necessária!