O auto-encontro para quem vive de fora para dentro é como um chamariz que transborda mas é razo. Já para quem vive de dentro para fora é um mergulho na dimensão de um oceano.
A ativa do outro vem de fora e por mais decepcionante ou frustrante que seja, é preciso ter a compaixão que deveria ser mútua em qualquer um que queira admitir que é impotente perante a doença. Já que a doença é tudo igual, só muda o endereço. rs
Pelo meu remetente sou responsável pela minha escolha. Seja escolha da recuperação ou da ativa. E pelo destinatário tem horas que manter meus 50% da relação é fazer o desligamento emocional necessário para a recuperação. Do qual não é necessariamente um afastamento físico.
"Limite" não é prisão preventiva, é a chave que abre diferentes portas da serenidade.
Obrigadíssimo por me ler!
Serenidade necessária a cada 24 horas!
Bjs Luz
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