Vejo a programação como um crescimento íntimo e individual unido a um propósito espiritual. Descobri que ao colher o que eu planto, não quer dizer uma punição. Quer dizer responsabilidade pela minha própria vida. E isso é libertador!
O auto-conhecimento é fundamental hoje na minha recuperação, mas junto a ele preciso da serenidade necessária que só espiritualidade consegue me suprir incondicionalmente.
Entendo que Deus é amantíssimo e onipotente, mas ele nunca fará por mim aquilo que eu posso fazer por mim mesma sozinha. Não me sinto abandonada por causa disso. Me sinto honrada por essa confiança de Deus incentivar que eu aprenda a caminhar pelo meu auto-conhecimento.
Descobri com a recuperação que auto-estima não é a vaidade de me sentir 'perfeita' 'muito boa' 'cheia de qualidades', descobri que auto-estima é conhecer meu real tamanho. 'Não ser nem a anã dos meus pesadelos, nem a gigante dos meus sonhos...'.
Auto-estima significa conhecer minha estima(valor), tantos as qualidades quanto os defeitos. Ao conhecer os defeitos posso tentar entender o que preciso aprender para desconstruí-los dentro da minha mente, ações e alma.
E Deus é aquela torcida organizada que faça chuva ou faça sol está lá em todos os jogos-campeonatos de desafios dos quais eu precise enfrentar, mas mesmo sendo amantíssimo ele nunca poderá entrar em campo por mim.
+24hrs de Serenidade Necessária!
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